Como artista, sou inspirada pelos mistérios e belezas do universo e procuro refletir sobre a experiência humana através da arte. Com a liberdade da experimentação, materializo aquilo que consigo pescar do mundo das ideias por meio de linguagens artísticas variadas. Atualmente, uso principalmente fotografia. O meu trabalho apresenta frequentemente elementos da natureza, destacando de forma sensível a beleza que existe nas cores, formas e detalhes do mundo. Minha produção artística é moldada por uma compreensão sistêmica da Terra como um organismo vivo e da interdependência entre todos os seres.

Maria Letícia Cânovas Borges (1997), nascida em Araçatuba-SP, é artista visual e pesquisadora. Com graduação em Artes Visuais, desenvolveu pesquisa científica no campo da arte-educação e das relações étnico-raciais, apresentou trabalho em congresso e participou com produções artísticas em exposições coletivas e em festival audiovisual. Também estuda a cena Psytrance e tem influência da cultura psicodélica. Atualmente reside na Baixada Santista, desenvolve projetos artísticos com a fotografia e se especializa em gestão de projetos culturais. 

Pós-graduanda no curso de Gestão de Projetos Culturais (lato sensu) no CELACC – USP.  Graduada nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais pela Unesp-Bauru, em que desenvolveu pesquisa de iniciação científica com bolsa Pibic-Reitoria. Como formação complementar concluiu cursos livres como: “Caminhos indígenas, quilombolas e afro-diaspóricos para a descolonização” (MASP); “Fotografia – composição e linguagem” (SENAC); “Descolonizando metodologias: pesquisa e povos indígenas” (GEMTI); entre outros.

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Tecnologia e pensamento sistêmico: espiritualidade, afeto, liberdade e oralidade de povos originários na arte-educação. 

Tecnologias ancestrais na arte-educação: reflexões a partir de um pensamento sistêmico e cosmovisões de povos originários. 

As manifestações artísticas do festival mundo de OZ em Lagoinha-SP: uma reflexão antropológica sobre a cultura psytrance.

Currículo Lattes

Mostra coletiva virtual “Habitar-se” em parceria com a Federação de Arte Educadores do Brasil (FAEB). Aparece em: Utopia, distopia, heterotopia : paisagens culturais e formação docente

Participação com a video-arte “Taraxacum” no 3° Filma Bauru – Festival de Cinema do Interior, com exibição no Cinema Alameda. Aparece em: El activismo curatorial y las historias del arte y el vídeo: mundos caleidoscópicos

Trabalho “Okê caboclo sete flechas” e “Octaedro” na mostra coletiva Onis, na I Semana de Artes Visuais da Unesp de Bauru.